Em uma agradável manhã uma pessoa desperta, sem a noção de se ao certo estava dormindo ou apenas relevando a realidade. Poderia esta pessoa estar sonhando acordada. Percebera então que a ‘’realidade’’ inicial era uma ilusão, todavia, desconfiava que a atual também fosse, afinal, por muito tempo viveu dentro da ilusão de sua mente, pois bem, agora, diferenciá-las tornou-se seu maior obstáculo.
Observou então que não poderia mais deixar sua vida ao acaso sem preocupações com o futuro, tampouco considerar o caos o motor primário. Deverá ela se tornar mais perseverante diante dos fatos e encará-los, independente da dor e dos danos irreparáveis a si e à todos em seu meio social.
O caos não se sobressai às próprias decisões, mas depender do caos implica em desejar que algo ou que alguma força interna motive aquilo a acontecer, este é o poder da mente, e o poder da mente a torna aquilo que deseja ser. Voltarmos ao acaso e deixar tudo fluir de acordo com sua vontade suscita a possibilidade de ser real também.
A que ponto podemos chegar em relação a auto-dúvida? Ou melhor, que e quais pontos se perdem na ausência da dúvida? Muitíssimas! Elas sobre seus atos, pensamentos constantes, fraquezas emocionais, pontos que poucos observam. Mas que se deixar algo lhe abalar uma vez espontaneamente, a próxima experiência lhe será a blindagem que é dada por sua parte emocional. Não se surpreenda, pois os seres humanos as vezes são imprevisíveis ao ato de ferir até com um olhar torto, mas aprendendo que tudo isso motiva seu "EU" a criar uma barreira para os externos, usar-se-há de critérios positivos para que uma melhor proteção emocional se desenvolva.
Ser feliz é um ponto de vista interno, não requer nada senão a si mesmo, pois tudo que depende de algo e não alguém é mera ilusão material, para fazer alguém feliz deve ele, primariamente, ser feliz. E todas as experiências passadas, nunca poderão ser esquecidos, mas sim guardados como uma experiência que possa fazer sentido futuramente. Esse ponto assemelha-se a um post-mortem, entretanto, ainda vivo.
Observou então que não poderia mais deixar sua vida ao acaso sem preocupações com o futuro, tampouco considerar o caos o motor primário. Deverá ela se tornar mais perseverante diante dos fatos e encará-los, independente da dor e dos danos irreparáveis a si e à todos em seu meio social.
O caos não se sobressai às próprias decisões, mas depender do caos implica em desejar que algo ou que alguma força interna motive aquilo a acontecer, este é o poder da mente, e o poder da mente a torna aquilo que deseja ser. Voltarmos ao acaso e deixar tudo fluir de acordo com sua vontade suscita a possibilidade de ser real também.
A que ponto podemos chegar em relação a auto-dúvida? Ou melhor, que e quais pontos se perdem na ausência da dúvida? Muitíssimas! Elas sobre seus atos, pensamentos constantes, fraquezas emocionais, pontos que poucos observam. Mas que se deixar algo lhe abalar uma vez espontaneamente, a próxima experiência lhe será a blindagem que é dada por sua parte emocional. Não se surpreenda, pois os seres humanos as vezes são imprevisíveis ao ato de ferir até com um olhar torto, mas aprendendo que tudo isso motiva seu "EU" a criar uma barreira para os externos, usar-se-há de critérios positivos para que uma melhor proteção emocional se desenvolva.
Ser feliz é um ponto de vista interno, não requer nada senão a si mesmo, pois tudo que depende de algo e não alguém é mera ilusão material, para fazer alguém feliz deve ele, primariamente, ser feliz. E todas as experiências passadas, nunca poderão ser esquecidos, mas sim guardados como uma experiência que possa fazer sentido futuramente. Esse ponto assemelha-se a um post-mortem, entretanto, ainda vivo.